31 março 2011

MuBE - Movimento de Iluminação



Feira de Antiguidades e design
Todos os domingos, das 10h às 18h
Um ótimo passeio é a Feira de Antiguidades e Design no MuBE, que acontece todos os domingos, das 10h às 18h na área externa do Museu Brasileiro da Escultura, com entrada franca. O visitante poderá apreciar livros de arte, luminárias de época, gallès, porcelanas, pratarias, quadros catalogados, vidros assinados, esculturas, tapetes orientais, relógios, design dos anos 50 e curiosidades de época. É um passado presente, com histórias, que são contadas pelos expositores.
Com acessibilidade.
Entrada franca.

Música no MuBE – Recital de Piano
Domingo – 16h
03.04.11 – 16h
Olga Kopylova 
Programa:
Debussy - Suite Bergamasque
Debussy - Images - Caderno n.1
Medtner - Contos de fada op.27
Prokofiev - Sonata n.4

Cursos
2594.2601 r.21, 14h às 19h, com Eneida Fausto
Formulário de inscrição: http://www.mube.art.br/?Cursos&area=cadastro 
Informações: cursos@mube.art.br
http://arteparavoce.blogspot.com/
Criatividade Digital – Ude Fairbanks – Início dia 07/04/11 das 14h às 17h - Necessidade : Notebook com fotoshop instalado.
Fotografia – Profa. Sandra Neaime 4 e 6 de abril das 10h às 13h
Aquarela - Prof. Luis Castanón  (5ªfeira a partir das 17h)
Cerâmica – Profa. Silvia Bock (4ªfeira, das 9h30 às 12h30)
Desenho Iniciante – Prof. Cirton Genaro (5ªfeira, das 19h às 22h)
Escultura Iniciante e orientação avançada – Prof. Luis Bayon (2ªfeira, a partir das 16h e 5ªfeira a partir das 17h)
Escultura – Profa. Angela Bassan (5ªfeira das 9h30 às 12h30)
Patrimônio Cultural Brasileiro - Profa. Maria Cristina Caponero (março)
Pintura em Baixo Esmalte – Cerâmica – Profa. Eliana Hamaoka (4ªfeira, das 14h às 17h)
Cinema e Literatura em diálogo com o nosso tempo – Profs. Olívio Guedes, Donny Correia e Flávio Ricardo Vassoler (início18/abril)
Diálogo Nanoarte (4 de abril - 19h às 21h).Confirmar preseça por email cursos@mube.art.br. Bate papo com a Curadora Anna Barros e os Artistas Alberto Blumenschein, Catherine Kafiris, Cristina Libardi, Iriny Kafiris, Marta Strambi e Rosane Gauss 

Cursos e Palestras Lita Projetos Culturais
Fones: 3887-1243 / 9973-4079 Lita Forbes
www.litaprojetosculturais.com.br
Inscrições: contato@litaprojetosculturais.com.br
Palestras:
- Os Desafios da Geopolítica Internacional  - Prof. Jaime Spitzcovsky
Cursos:
Contos do Mundo Todo – Profª Eliane Fittipaldi
Kabalá: Derekh Hashem, O Caminho de Deus, Prof. Alexandre Leone
Descobrindo a Mitologia Greco-Romana -  III - (A Realidade do Mundo Imaginário), Prof. Cid Marcus Vasques
História: Um Olhar Atento -  III, Prof. Marco Antonio Guerra
História da Arte -  Uma Visão Social – I, Prof. Marco Antonio Guerra
Reconstruções da Filosofia - I - As Idéias Antes e Depois de si Mesmas, Prof. Carlos Eduardo Meirelles Matheus
História e Artes da China através das Dinastias - Profª. Maria Fernanda Lochschmidt
A Ópera através da História  -  “A Morte por Amor” -Prof. Sergio Casoy
Quem tem Medo do Niilismo? - Prof. Luiz Felipe Pondé

Para o Sonho, clique no título

30 março 2011

Ana Luísa Lacombe e seus encantamentos!

Dia 2 - sábado - às 16 horas
Histórias dos Nossos Índios
com Ana Luísa Lacombe e Betinho Sodré
Dia 3 - Domingo - 11 horas
Sipurim Hora da História
Da Transilvânia para a Amazônia
Com Ana Luísa Lacombe (www.fazeconta.art.br) e Mazé Cintra
 Dia 3 - Domingo - 18:30 h - Leitura Viva
Palavras Aladas
contos de Marina Colasanti
com Ana Luísa Lacombe - 
Bistrô Robin Des Bois
07/04 - Quinta-feira, 19:30 h
Uma Rosa Para Clarice
contos de Clarice LispectorAtelier Ocuili(para adultos)
13, 20 e 27 /04 - Quarta-feira. Das 18:45 às 21:45 horas
Oficina a Arte de Contar Histórias
módulo prático
Viva e Deixe Viver
 14 e 28/04 - Quinta-feira, das 17:30 às 20 horas
Oficina a Arte de Contar Histórias
módulo conceitualProjeto Cultura
 16/04 - Sábado, 18 horas
6º Encontro de Contadores de Histórias do Centro da Cultura Judaica
Convidados: Cia Dedo de Prosa, Cia Conto Em Cantos, Kiara Terra, Cesar Obeid e Renata PerezCentro da Cultura Judaica
 17/04 - Domingo, 16 horas
Fábulas de Esopo
com Ana luísa Lacombe e Betinho SodréClube Alto de Pinheiros
25/04 - Segunda-feira, 18 horas - Leitura VivaTaibele e Seu Demônioconto de Isaac Bashevis SingerGaleria Olido
Clique no título da postagem para Bocelli e Brightman

28 março 2011

Anita é Outra História

A força expressiva acima é de Giuseppe Garibaldi, nascido em Nice, na Itália em 1807. Junto ao General Mazzini liderou o movimento Jovem Itália pela reunificação da mesma. 
Em 1836, atraído pelos ideais liberais veio para o Brasil participar do movimento farroupilha.
Lanchão - veículo anfíbio idealizado e construído sob as ordens de Giuseppe Garibaldi - O Herói dos dois mundos. Para executar essa tarefa, Garibaldi foi nomeado capitão-tenente, os lanchões foram construídos no estaleiro farroupilha, no rio Camaquã. Cada  barco foi armado com dois canhões de bronze e uma tripulação de 35 homens. Um deles foi comandado por Garibaldi, outro por John Griggs, um americano que também defendia a causa farroupilha. Meu antepassado, Horácio Pereira Soares, esteve no movimento, e em homenagem a Bento Gonçalves, o líder Farroupilha, meu meu pai recebeu seu nome.
Fritz Muller nasceu em Erfurt, Alemanha, no dia 31 de março de 1821, em 1852, imigrou para o Brasil, se estabeleceu em Blumenau. Foi zoólogo de invertebrados e botânico, correspondeu-se com o naturalista Charles Darwin por 17 anos.


Clique aqui,e com o Jô vamos além do óbvio: http://www.youtube.com/watch?v=QK5LDsEKuEA

27 março 2011

Controlador

Foto: O Controlador, da minha série Os Comedores de Vida. Acordei na quinta-feira e a imagem apareceu em detalhes, era uma tela colorida com manto de tecido aveludado e ele em tom platinado. Coisa nova acordar com imagem detalhada, e depois daquilo todo dia um...então certamente não encontrarei tempo para pintá-los, vou ao grafite, no corrida diária de juntar alhos com bugalhos em um universo um tanto cruel.
Vi uma publicação sobre OVNIS, corri a pesquisa e encontro um ser fotografado em NY, com esta aparência...um Controla a Dor pelado e morto sobre uma pedra...Porque o vi antes de encontrá-lo, sendo que buscava outra coisa? 
Geralmente acontece, um tantico de antecedência, muito de regressão, mas... 
Como seria triste se realmente existissem os seres extra e caíssem aqui para ser apedrejados ou aprisionados e dissecados, também por Controla as Dores, neste caso a dor do incompreensível, digo, desenvolverem a tecnologia de viagem inter-estelar para ir a um lugar de morte e agressão...me impressiono com relato de gente que diz ter visto cara a cara seres saindo de naves, e declara: - "Ele parecia tão amedrontado quanto eu...amedrontado?...Pois se existem e veem até aqui, não haverá de ser sem estudo de nossas pré-disposições. 
Serão eles os degredados, e nossa Terra tão rica em natureza, uma expiação para eles, sejam feios ou muito feios aos nossos olhos, o estranho merece morte a pedradas?  Santa quaresma ilustrativa Batman.
Relato após relato, se existem fotos, segue-se a confissão do grupo que matou o ser "bizarro" a predadas, pauladas, ou, pelo menos juntou uma pedra. 
Os mal sucedidos, na ânsia de livrar-se do estranho contam que o "Ser" se coçou, puxou qualquer fivela no traje esquisito, e a pedra ficou-lhe mais pesada na mão e caiu-lhe, se o ser estiver nu, sem recurso de botões e fivelas...
Não se ouvem relatos tais como: "Desceram dos troviscos disparando faíscas aleatoriamente, mataram meus companheiros que evaporaram em fumaça verde e eu escapei por um triz, porque me escondi em um buraco. Montaram em seus cavalos alados e saíram galopando para as estrelas"... Porque será?
Sobre o Controlador, mais não sei falar, parece bem medieval, mas em outro planeta ou dimenssão. 
O que escreve Rollo May, em Coragem de Criar, é que artistas são visionários extremamente pacíficos empenhados em concretizar suas visões interiores. No sábado, após a visita de uma amiga me larguei no trabalho, durante sua visita faláramos de dores, de como assimilar, conviver, digerir, boa tarde com minha amiga e mecenas... Se agora explico um dos seres que ao comerem a Vida, unicófagos que vão ao toco...que vão aos dedos, que chegam aos punhos, se explico é por livre e espontânea vontade. 
Não consta que tenha havido alguma época em que artistas tenham sido  condenados por não se fazerem compreender em suas obras. Ou consta? 
E uma postagem não precisa necessariamente "compor" para ser admitida no universo criativo, isso não é cavalinho para quem precisa de cela e estribo, é xucro e livre, bem instintivo, caminhando por qualquer vereda onde haja algo interessante, mas procurando não ferir nem se comprazendo em saber de alguém com dor-de-dente, este cavalinho é apesar de selvagem, ou talvez por isso mesmo, amoroso, indaga, deseja aprender.

No título da postagem, Were the Hell is Matt ! Em 2003, Matt saiu do trabalho e gastou todas suas economias viajando pelo mundo. Viajou para a Ásia e criou um site para se comunicar com a família e amigos. Os amigos implicaram:"Hey, Por que você fica aí parado? Dance!" Mais tarde, ficou famoso na Net gezmesiyle. Mas a história não acabou. Matt promete gravar vídeo novos e caiu na estrada novamente..

Carta do Comandante de um 767 chegando ao Japão no dia 11

Nesse momento estou inteiro, escrevo do meu quarto no hotel da tripulação. São 08:00. Esta é minha viagem trans-pacífica inaugural como recém-checado comandante internacional de 767. Eu já cruzei o Atlântico três vezes até agora, de forma que os procedimentos oceânicos já me são familiares. Tudo estava indo bem, até 100 milhas fora de Tóquio, na descida para a chegada. A primeira indicação de problema foi o controle japonês começar a colocar todos os vôos em órbitas de espera. Inicialmente pensamos que era o habitual congestionamento da chegada. Então recebemos do despacho da empresa, via link de dados, uma mensagem avisando sobre o terremoto, seguida por outra avisando que o aeroporto de Narita estava fechado temporariamente para inspeção e deveria ser reaberto em breve (a empresa é sempre tão otimista). Do nosso ponto de vista, as coisas estavam, obviamente, um tanto diferentes. O nível de ansiedade do controlador japonês parecia bastante elevado, quando nos comunicou que o tempo de espera era "indefinido". Como ninguém se comprometia com relação a um período de tempo mais preciso, pedi a meu co-piloto e relief-pilot que procurassem alternativas viáveis e analisassem nossa situação de combustível, que, após uma travessia oceânica é normalmente baixo. Não demorou muito, talvez dez minutos, e os primeiros pilotos começaram a alternar para outros aeroportos. Todos reportando "combustível mínimo". Eu ainda tinha combustível suficiente para 1,5 a 2,0 horas de espera. Desnecessário dizer que os vôos alternando logo complicaram a situação. O controle de tráfego aéreo japonês, em seguida, anunciou Narita fechado por tempo indeterminado, devido à danos. Os vôos começaram então a solicitar pouso em Haneda, perto de Tóquio. Meia dúzia de JALs e alguns voos ocidentais obtiveram autorização nesse sentido, mas em seguida o controle avisou que Haneda tinha acabado de fechar! Agora, em vez de apenas esperas, todos tivemos que começar a considerar alternativas mais distantes, como Osaka, ou Nagoya. O que é ruim sobre um avião grande é que você não pode apenas decidir pousar em qualquer aeroporto pequeno. Em geral, é necessária muita pista. Com mais e mais voos se empilhando tanto a leste como a oeste, todos precisando de um lugar para pousar e várias situações de combustível crítico, o controle de tráfego aéreo estava começando a se debater. Na luta, sem esperar meu combustível ficar crítico, obtive autorização para Nagoya, com a situação de combustível ainda boa. Até aí tudo bem.  Após alguns minutos nessa direção, fomos "ordenados" pelo controle para inverter curso. Nagoya estava saturada com tráfego e incapaz de lidar com mais aviões (leia-se aeroporto lotado). Idem para Osaka. Com essa declaração, nosso combustível passou instantaneamente de bom para mínimo, considerando que poderíamos ter que fazer um desvio muito mais longo. Multiplique nossa situação por uma dúzia de aeronaves todas no mesmo barco, todas fazendo exigências e ameaças ao controle para alternar em algum lugar. Um Air Canadá e depois outro foram para "emergência" de combustível. Aviões começaram a pousar em bases da força aérea. A mais próxima de Tóquio era Yokoda AFB. Entrei nessa também, inicialmente. A resposta - Yokoda fechada! Não há mais espaço. A essa altura o cockpit se transformou em um circo de três picadeiros: meu co-piloto nos rádios, eu voando e tomando decisões e o relief-pilot enterrado nas cartas aéreas tentando achar um lugar para onde ir, que estivesse dentro do alcance, enquanto mensagens voavam  pelo link de dados entre nós e o despacho da empresa em Atlanta. Escolhemos Misawa AFB na extremidade norte da ilha de Honshu. Podíamos chegar lá com combustível mínimo ainda restante. O Controle, feliz por se livrar de mais um, nos autorizou a sair do turbilhão da região de Tóquio. Ouvimos o controle tentar enviar vôos para Sendai, um pequeno aeroporto regional no litoral que mais tarde me parece foi inundado por um tsunami. O despacho em Atlanta, a seguir, nos enviou uma mensagem perguntando se poderíamos continuar até o aeroporto de Chitose, na ilha de Hokkaido, no norte de Honshu. Outros aviões da minha empresa estavam sendo mandados para lá. Mais correria no cockpit - Checar meteoro, checar as cartas, checar combustível, tudo bem. Poderíamos fazê-lo sem entrar em uma situação crítica de combustível... desde que não tivéssemos outro atraso. Quando nos aproximamos de Misawa obtivemos autorização para continuar a Chitose.
Processo de tomada de decisão crítica. Vamos ver - tentando ajudar a empresa - aeronave sobrevoa alternativa perfeitamente boa em favor de uma mais distante... queria saber como isso iria parecer no relatório de segurança, se algo desse errado.
De repente o controle nos dá um vetor para uma posição bem antes de Chitose e nos diz para aguardar instruções de espera. Pesadelo realizado. A situação deteriora-se rapidamente. Depois de uma espera inicial perto de Tóquio, iniciar um desvio para Nagoya e inverter o curso de volta a Tóquio, em seguida, voltar a desviar para o norte até Misawa, toda nossa feliz reserva de combustível agora se evaporava rapidamente. Minha transmissão seguinte, parafraseado claro, foi mais ou menos assim: "Controle S- D XX solicita liberação imediata, direto Chitose, combustível mínimo, impossibilitado de efetuar espera.""Negativo-Ghost R, o tráfego está lotado" Desesperado ataquei:"Controle, correção,  D XX declarando emergência de combustível, prosseguirá direto Chitose."
"R D XX, entendido, você está liberado direto Chitose, contate agora o controle Chitose... etc ..." Decidi dar um basta e me antecipar, antes de ficar com o combustível criticamente baixo em outra órbita por tempo indeterminado, principalmente após haver ignorado Misawa, jogando assim minha última cartada ... declarando uma emergência. Agora eu teria uma papelada da empresa para preencher.
Dessa forma - desembarcamos em Chitose com segurança, com pelo menos 30 minutos de combustível restante antes de atingir uma "verdadeira" situação de emergência de combustível. É sempre um bom sentimento, estar seguro. Eles nos taxiaram para uma área remota do estacionamento, onde cortamos e assistimos uma meia dúzia ou mais de aeronaves chegando em fila. No final, da minha empresa haviam dois 747, nosso 767 mais um outro e um 777 todos no pátio em Chitose. Vimos também dois aviões americanos e dois canadenses. Para não falar dos muitos aviões japoneses.
PS - Nove horas depois, finalmente conseguiram trazer uma escada até nosso avião e fomos capazes de desembarcar e fazer alfândega. - Que no entanto, é outra história interessante. Agora, enquanto escrevo senti quatro tremores que abalaram o hotel um pouco - em 45 minutos.  

Relato recebido por reencaminhamento. 
Foto: detalhe da delicada constituição sobre a metálica composição. 
Pintura à óleo sobre chapa metálica. Mede 200x100, fiz em 1997
Para ver as flores de quando O Segundo Sol Chegar, clique no título da postagem.



24 março 2011

Mas que baita mentira!

A fórmula "secreta" da C  C  se desvenda em 18 segundos em qualquer espectrômetro-ótico, todos a conhecem. Só que não dá para fabricar igual, a não ser que tenhas uns 10 bilhões de dólares para brigar com a CC na justiça. A fórmula da Pps tem uma diferença e é proposital, para evitar processo judicial. Não é diferente porque não conseguiram fazer igual, desenvolveram  próximo o suficiente para atrair o consumidor da C  C  que quer um gostinho diferente com menos sal e açúcar. Entre outras coisas, fui eu quem teve que aprender tudo sobre refrigerante gaseificado para produzir o guaraná G lly.  Está no mercado até hoje, mas falhou terrivelmente em estratégia promocional e vende só para o mercado local. Tive que aprender química, entender tudo sobre componentes de refrigerantes, conservantes, sais, ácidos, cafeína, enlatamento, produção de label de lata, permissões, aprovações e muito etc. Montei um mini-laboratório de análise de produto, equipamento para analisar quantidade de sólidos, etc. Desenvolvi programas para PC para cálculo da fórmula com base nos volumes e tipo de envasamento (plástico ou alumínio), pois isso muda os valores e o sabor. Tire a imensa quantidade de sal que a C  C   usa (50mg de sódio na lata) e verá que a C  C   fica igualzinha a qualquer outro refrigerante bagaçeiro. É o Cloreto de Sódio em exagero (que eles dizem ser "very low sodium") que refresca e ao mesmo tempo dá sede em dobro, não enjoa porque o tal sal mata a sensibilidade ao doce - que também tem de montão: 39 gramas de "açúcar"(sacarose). Dos 350 gramas de produto líquido, mais de 10% é açúcar. Imagine numa lata de C  C  ,  mais de 1 centímetro e meio da lata é açúcar puro, isso dá aproximadamente umas 3 colheres de sopa CHEIAS DE AÇÚCAR POR LATA !
Fórmula da C  -C  :
Concentrado de Açúcar queimado - Caramelo - para dar cor escura e gosto - Ácido ortofosfórico (azedinho);  sacarose -  açúcar (HFCS- High - Fructose Corn Syrup (o açúcar líquido da frutose do milho); extrato da folha da planta Coca (África e Índia) e poucos outros aromatizantes naturais de outras plantas, cafeína, e conservante que pode ser Benzoato de Sódio ou Benzoato de Potássio, Dióxido de carbono de montão para fritar a língua quando você a toma, e junto com o sal dá a sensação de refrigeração - O uso de ácido ortofosfórico e não o ácido cítrico como todos os outros usam, é para dar a sensação de dentes e boca limpa ao beber, o fosfórico literalmente frita tudo e em quantidade pode até causar decapamento do esmalte dos dentes, coisa que o cítrico ataca com muito menor violência, pois o artofosfórico "chupa" todo o cálcio do organismo, podendo causar até osteoporose, sem contar o comprometimento na formação dos ossos e dentes das crianças em idade de formação óssea, dos 2 aos 14 anos. Tente comprar ácido fosfórico para ver as mil recomendações de segurança e manuseio (queima o cristalino do olho, queima a pele, etc.). Informação adicional: é proibido usar ácido fosfórico em qualquer outro refrigerante, só a C  C   tem permissão. O extrato da coca e outras folhas quase não mudam nada no sabor, assim como o guaraná, você não sente o gosto dele, nem cheiro, (o verdadeiro guaraná tem gosto amargo) ele está lá porque, legalmente tem que estar. O gosto é dado pelas quantidades diferentes de açúcar, açúcar queimado, sais, ácidos e conservantes. Conheço uma  empresa química no sul de Orlando que produz aromatizantes e essências para sucos. Sais concentrados e essências, caminhão atrás de caminhão! Eles produzem isso para fábricas de sorvete, refrigerantes, sucos, enlatados e comida colorida e aromatizada. Visitando a fábrica, pedi para ver o depósito de concentrados das frutas, que deveria ser imenso, cheio de reservatórios imensos de laranja, abacaxi, morango, e outras. O funcionário deu uma risadinha e me levou para visitar os depósitos imensos de corantes e mais de 50 tipos de componentes químicos. No refrigerante de laranja, o que menos tem é laranja; no morango, até os gominhos que ficam em suspensão são feitos de goma (uma liga química que envolve um semi-polímero). Abacaxi é um festival de ácidos e mais goma. Essência para sorvete de Abacate? Usam até peróxido de hidrogênio (água oxigenada) para dar aquela sensação de arrasto espumoso no céu da boca ao comer, típico do abacate. O segundo refrigerante mais vendido aqui nos Estados Unidos é o Dr. Pepper, o mais antigo de todos, mais antigo que a própria C  C  . Esse refrigerante era vendido sem refrigeração e sem gaseificação no final de 1800, em garrafinhas com rolha como medicamento, nas carroças ambulantes que vemos em filmes do velho oeste americano. Além de tirar dor de barriga e unha encravada, também tirava mancha de ferrugem de cortina, além de ajudar a renovar a graxa dos eixos das carroças. Para quem não sabe, Dr. Pepper tem sabor horrível; é  fácil de experimentar em casa: pegue spray, aquele que você usa quando leva um chute na canela, e dê um bom spray na boca!  Refrigerantes DIET: Quer saber a quantidade de lixo que tem em refrigerante diet? Não use nem para desentupir a pia, porque vai danificar a tubulação de PVC. Os produtos adocicantes diet têm vida muito curta. O aspartame, por exemplo, após 3 semanas de molhado fica com gosto de pano. Para evitar isso, somam-se outros químicos, um para esticar a vida do aspartame, outro para dar buffer (arredondar) o gosto do segundo químico, outro para neutralizar a cor dos dois químicos juntos que deixam o líquido turvo, outro para manter o terceiro químico em suspensão, senão o fundo do refrigerante fica escuro, outro para evitar cristalização do aspartame, outro para realçar, dar "edge" no ácido cítrico ou fosfórico que acaba sofrendo pela influência dos 4 produtos químicos iniciais, e tem mais, a lista é enorme. Depois de toda a experiência com produção e estudo de refrigerantes, posso afirmar: o melhor refrigerante é água filtrada, de preferência duplamente filtrada, laranja ou limão espremido e gelo, mais nada, nem açúcar nem sal.
AUTOR: ANÔNIMO 
Recebi este texto e compartilho, só pode ser de um criador de paródias como o autor de Kung Pow, cujo trailer podes ver clicando o título do post. Anônimo...se fosse verdade, assinaria...ou não?
O indivíduo da foto acima chama-se Assurbanipal Meditabundus, ao ser inquirido sobre a autenticidade do feroz relatório, declarou que sendo verídico, o autor é genial. Montar laboratório, tanta pesquisa...se for invencionice, o autor é genial da mesma fórmula, corrigiu - forma, pois para ele, um  toto-cão sem dono, bebedor de água das poças das ruas da Lapa, o texto está muito bem estruturado. Conversamos longamente enquanto eu esperava o ônibus e ele, pedaçinhos do meu hot-dog(?), contou ter lido num livro semi-estraçalhado que encontrou nos fundos da Estação Ciência, uma história mais cor-de-rosa sobre a tal forma -corrigiu: fórmula. Desatenta às circunstâncias perguntei se ainda tinha o livro, respondeu, que não, desde a a época de Nínive, com ele só carrega a própria vida, mas que eu visse no site http://www.consciencia.net/2005/mes/04/coca-cola-formula.htm . Achei estranho que ande pesquisando na net, mas quando o cão é livre e dado a erudito... Quando o fotografei pediu que publicasse apenas fotos deste ângulo, pensa que lhe é mais favorável, pediu que perguntasse a opinião dos leitores e quando nos víssemos novamente, que lhe informasse. Que tal o Assurbanipal, te lembra alguém?

Carta do Zé agricultor para Luis da cidade

A carta a seguir - adaptada por Barbosa Melo - foi escrita por Luciano Pizzatto que é engenheiro florestal, especialista em direito sócio ambiental e empresário, diretor de Parque Nacionais e Reservas do IBDF-IBAMA 88-89, detentor do primeiro Prêmio Nacional de Ecologia

Presado Luís, quanto tempo,
Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra né? O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pé mais de meia légua para pegar o caminhão por isso o sapato sujava.
 Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo... hehehe, era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormi já era mais de meia-noite. De madrugada o pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eu só vivia com sono. Do Zé Cochilo você lembra né Luis?
 Pois é. Estou pensando em mudar para viver ai na cidade que nem vocês. Não que seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos ai da cidade. To vendo todo mundo falar que nós da agricultura familiar estamos destruindo o meio ambiente.
 Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter porque não se pode fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança.
 Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. 
Se ele falou deve ser verdade, né Luis?
 Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né ..) contratei Juca, filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou. Ele morava aqui com nós num quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família. Mas vieram umas pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram que se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber hora extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas as vacas daqui não sabem os dias da semana ai não param de fazer leite. Ô, bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário?
 Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o beliche tava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encumpridar uma cama, só comprando outra né Luis? O candeeiro eles disseram que não podia acender no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter luz boa no quarto do Juca.
 Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer parte do salário dele. Bom Luis, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa, desempregado, mas muito bem protegido pelos sindicatos, pelo fiscais e pelas leis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram que ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado. Levaram ele pra delegacia, bateram nele e não apareceu nem sindicato nem fiscal do trabalho para acudi-lo.
 Depois que o Juca saiu eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leite às 5 e meia, ai eu levo o leite de carroça até a beira da estrada onde o carro da cooperativa pega todo dia, isso se não chover. Se chover, perco o leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.
 Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros. Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de digestor. Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dia pra fazer, mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos as madeiras e as telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas. O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não ai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luis, ai quando vocês sujam o rio também pagam multa grande né?
 Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados. As vacas agora não podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios ai da cidade. A pocilga já acabou, as vacas não podem chegar perto. Só que alguma coisa tá errada, quando vou na capital nem vejo mata ciliar, nem rio limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado.
 Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luis? Quem será? Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora!. Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.
 Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no Ibama da capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vim fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar. Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo ai eu vi que o pau ia cair em cima da casa e derrubei. Pronto! No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação que desta vez vou ficar preso.
 Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a 20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vender, e ir morar onde todo mundo cuida da ecologia. Vou para a cidade, ai tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que a lei é pra todos. Eu vou morar ai com vocês, Luís. Mais fique traquilo, vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal geladeira. Aqui no sítio eu tenho que pegar tudo da roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e só depois colhe pra levar para casa. Aí é bom que vocês é só abrir a geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha, nem porco, nem vaca, é só abri a geladeira que a comida ta lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nós, os criminosos aqui da roça.
Ah, desculpe Luiz, não pude mandar a carta com papel reciclado, pois não existe por aqui, mas me aguarde até eu vender o sítio.
Até mais, Luís
Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desigual e discriminativo entre o meio rural e o meio urbano. 
Renato Russo diz que a vida é tu. La vita é adesso se clicares no título da postagem...adesso, adesso.

22 março 2011

Brincando

"A espuma mantém um colorido mágico enquanto dura, mais belo que a profundidade de todos os mares. Embora tenhamos a satisfação dos espíritos antigos, eles abraçam o presente ao peito, fechando os dedos em torno de cada grão de tempo como se fosse uma rosa, destilando cada gota de seu aroma antes que suas pétalas caiam para livrar seus corações." O Faraó Alado - Joan Grant, Editora Pensamento
Hoje um buquê de vida e o vídeo aberto - Dancing the Boggie, Maéva e Willian, bonito presente.

18 março 2011

MuBE oferece - Cultura, oferenda que frutifica!

Workshop Gratuito, Dia 25/03, 14h às 17h. Que Arte é essa? Surrealismo!
Um encontro destinado ao público interessado em história da arte, em que serão exploradas diversas facetas do movimento vanguardista mais profícuo, o Surrealismo e suas relações com a arte contemporânea. Partindo de experimentações das técnicas utilizadas por seus precursores, abordaremos, de forma teórica, a proposta do movimento, esclarecendo a razão de sua retomada no século XX.
Inscrições: http://www.mube.art.br/?Cursos&area=cadastro Somente pelo site no Formulário de Inscrição. Email: cursos@mube.art.br Informações2594-2601 R. 21 com Eneida das 14h às 19h     Saiba mais.
Para o site que oferece a movimentação sismica em tempo real, clique no titulo da postagem

Centro de Cultura Judaica oferece - Conteúdo amoroso

“Aos treze anos tive o primeiro encontro com os “marcados para morrer”. Foi na Transilvânia, Hungria, no fim da Segunda Guerra Mundial. Meu pai, meus parentes paternos, meus amigos de escola, todos com a estrela de David (...).” (Claudia Andujar: os Marcados, Claudia Andujar, São Paulo, Cosac Naify, 2009). Claudia Andujar começa assim o percurso intelectual que a levou, anos mais tarde, “a transformar o simples registro dos Yanomami na condição de “gente” – marcada para viver – em obra que questiona o método de rotular seres para fins diversos” (ibid).
A exposição Marcados para traz este questionamento dentro do Centro da Cultura Judaica, apresentando esse registro dos Yanomami feito no inicio dos anos 80 e a transformação do mesmo, nos anos seguintes, em um trabalho que Claudia Andujar qualifica de “conceitual” e que continua se desenvolvendo até hoje. Convidamos Eduardo Brandão, curador que acompanhou grande parte do desenvolvimento deste trabalho, para apresentar essa série e todos os seus desdobramentos (fotos, contatos, cadernos) criando um vínculo inesperado, através do olhar da fotógrafa, entre suas lembranças de infância, com judeus marcados para morrer, e seu ativismo em relação aos Yanomami, marcados para viver.Curadoria: Eduardo Brandão - Até 12/06, 3ª a sábado, das 12h00 as 20h00, domingo das 11h00 as 19h00. ENTRADA GRATUITA.

FORTUNA - CANÇÕES LADINAS

Seguindo a trilha aberta desde o dia em que se encantou pelas belezas do cancioneiro ladino, a cantora Fortuna empreende um trabalho de resgate da cultura e tradições do cancioneiro ladino – idioma dos judeus provenientes de Sefarad, a Espanha em hebraico. Neste show intimista estão as mais belas canções festivas, rituais, românticas e alegres que faziam parte do cotidiano dos judeus sefaradim. Seu colorido musical remete a ritmos e melodias espanhóis, árabes, ciganos e judeus.
Com/ Fortuna (voz), Cesar Assolant (guitarra flamenca), Roberto Angerosa (percussão), Daniel Cornejo (clarinete), Gabriel Levy (acordeon) 19/03 às 20h30

OFICINA DE ANIMAÇÃO – PROJETO MUAN

Em poucas horas, qualquer um será capaz de criar, editar, manipular e visualizar o próprio curta-metragem de animação stop-motion! Por meio do MUAN (palavra tupi para “vagalume”), um software de animação quadro-a-quadro, essa parceria com a IBM oferece todas as ferramentas necessárias para isso! Oferecemos transporte gratuito ida-e-volta para escolas públicas.23/03 das 13h às 17h para crianças a partir de 8 anos Confira/ http://muanccj.blogspot.com  Informações e agendamento: (11) 3065.4333 ramal 4145 - dvaz@culturajudaica.org.br (de terça a sexta, das 13h00 às 18h00)

MÁSCARA DE PESCOÇUDO

Quer aprender a fazer uma fantasia? Venha aprender a fazer essa máscara muito estranha, se transformar num legítimo Pescoçudo e entender a relação entre Purim e o Carnaval!
Com/ Daniel Warren e equipe Click oficina 19/03 às 16h00 para crianças a partir de 7 anos

SIPURIM, A HISTÓRIA DE ESTER

Com seu conhecimento das deusas e das heroínas míticas, a contadora Leila Garcia apresentará toda a magia e poder do feminino, contidos na fantástica história da Rainha Ester, a rainha de Purim. Com Leila Garcia e Décio Gioielli  20/03 às 11h00 para crianças a partir de 4 anos, Após a apresentação haverá uma oficina infanti. O Centro de Cultura Judaica fica na Rua Oscar Freire, 2.500 - Sumaré - CEP 05409-012 - São Paulo - SP - Brasil - Fone +55 (11) 3065-4333.
Clique no titulo da postagem para imagens da BBC -Planeta Humano. Os homens e seus universos.
 
  

Japão


Depois do enorme terremoto seguido de tsunami, que atingiu o Japão em 11 de Março, as imagens de satélite têm sido essenciais para se observar a extensão da destruição, ajudando no planejamento da recuperação. Em resposta a este evento, que o maior terremoto da história do Japão, foi ativada a Carta Internacional Space and Major Disasters pelo gabinete japonês, no mesmo dia do sismo. Como resultado, as imagens de satélite de várias agências espaciais e operadores de todo o mundo estão sendo usadas para mapear e permitir o acesso às áreas afetadas. Fundada há dez anos, a Carta Internacional é um mecanismo único que assegura que imagens de satélite atualizadas sejam disponibilizadas às autoridades e aos agentes de ajuda humanitária quando da ocorrência de um desastre. Combinando os dados de observação da Terra de diferentes agências espaciais, a Carta permite a coordenação entre recursos e informação de todo o mundo, para uma resposta rápida em grandes desastres. A grande vantagem da iniciativa é a reunião e coordenação de um vasto leque de dados de satélite, transformando-os em informação pronta para ser usada, através de um único ponto de acesso, disponível 24 horas por dia, sete dias por semana e sem custos para o utilizador. Os mapas de satélite fornecem informações essenciais para as equipes de busca e salvamento em terra e para a avaliação de danos. As imagens do antes e depois mostram as modificações que a terra sofreu e o local onde antes estavam edifícios e estradas. Os dados indicam que a linha costeira a noroeste do Japão se moveu cerca de quatro metros para leste.
Antes e depois do tsunami O trabalho está sendo coordenado pela Agência Espacial Japonesa, JAXA, e pelo Instituto Asiático de Tecnologia. Os dados estão sendo recolhidos por uma série de satélites, tais como os alemães TerraSAR-X e o RapidEye, o francês SPOT-5 e o Envisat. Há também imagens ópticas de alta-resolução de satélites norte-americanos. Está em curso ainda uma colaboração para interpretação dos dados, oferecendo uma análise feita por centros especializados, como o francês Sertit, o alemão DLR-ZKI e o das Nações Unidas UNITAR/UNOSAT, enquanto a JAXA fornece serviços de mapeamento dedicado às autoridades japonesas. Nas primeiras 48 horas foram recepcionadas 63 imagens de satélite. Elas estão sendo usadas pelas equipes de auxílio e pelas autoridades para responder ao desastre. Nas próximas semanas, o acesso a dados de satélites atualizados será essencial para dar uma resposta continuada à crise e também para iniciar a avaliação de danos para a recuperação, reabilitação e reconstrução. Estudo dos terremotos Os dados de satélite também serão usados para ajudar a nossa compreensão futura destas ameaças geológicas e, em última análise, ajudar em futuros sistemas de alerta. O Japão faz parte do Anel de Fogo, uma zona ativa do Pacífico. No jargão técnico, o Japão é classificado como supersite, uma área de elevado risco sísmico. A iniciativa Geo-Hazard Supersites, coordenada pelo Grupo de Observações da Terra, está analisando 20 anos de observações de radar para que se perceba melhor o risco geológico. O objetivo é explorar o processamento interferométrico de forma a oferecer um mapa muito preciso da deformação no terreno antes e depois do evento sísmico, para melhorar a compreensão do fenômeno tectônico no Japão. Sendo outro exemplo de como diferentes agências espaciais trabalham em conjunto, a iniciativa promove a pesquisa dos riscos geológicos, fornecendo à comunidade científica mundial acesso rápido para uma vasta gama de cenários.
Texto e foto (Região de Torinoumi, antes e depois da tsunami, Google Earth. Map) do site Inovação Tecnológica, recebido de Ingrid, através do grupo Universo de Amor (Universo_de_Amor@yahoogrupos.com.br). 
Para ver detalhes sobre o filtro de metais pesados desenvolvido por pesquisadores brasileiros da UNIFESP - Botucatu/SP, que utiliza cascas de banana  para retirar chumbo e cobre da água de rio, clique no título da postagem.

17 março 2011

Accademia di Costume e di Moda - Istituto Italiano di Cultura - Museu da Casa Brasileira

  Repeteco de post por ocasião da comemoração dos 150 anos da Unificação Italiana:
Aconteceu hoje, dia 22 de Setembro de 2010, no Museu da Casa Brasileira, o desfile da Accademia di Costume e di Moda di Roma - o Final Work 2010, promovido pelo Instituto Italiano de Cultura de São Paulo, com a presença do Ministro Mauro Marsili, Cônsul Geral da Itália (foto ao lado), que junto a diretora do Museu Casa Brasileira, Miriam Lerner, e o diretor da Accademia di Moda, Andrea Lanzana, proferiu a saudação de abertura do evento. O Final Work 2010, iluminado pelo trabalho de quinze jovens estilistas formados pela tradicional Accademia, fundada em 1964, por Rosana Pistolese, foi um espetáculo. Os presentes, experts, imprensa e admiradores foram brindados com uma amostra do que está por vir com a entrada destes brilhantes profissionais no mercado da moda. Na passarela, modelos brasileiros passearam a moda antropológica de Ilaria Morrone, bordados - prepare-se, esta palavra vai dançar na sua frente milhares de vezes neste escrito entusiasmado, então, Ilaria Morrone fez bordados com lã e panos de lã. Já a auto designada artista-artesã, construtora de vestidos, Fortuna Briguglio, usou cores de Matisse e bordados com mensagens, eu vi que eram diretas. Entrelaçou símbolos, adoráveis e estimulantes, botões, fitas, arte, arte....é a vida! A estilista e obsessiva declarada, Chiara Aversano, que varando as noites ouvindo farfalhares, teceu bordados inspirado em mariposas elaborou arrojadas camuflagens - abra as asas, vamos voar e ver os símbolos astecas de Valéria Onnis com seus vestidos piramidais de golas ornamentais, ourivesaria em panos, e sim, feltro e lã em tudo. Agora segure-se onde puder, entra o trabalho de Marzio Martella, inspirado por requintadas mulheres orientais e gueixas vestidas em couro delicado e bordados precioso -uh, que desfile! Porque não param em pedestais para a gente circular e ver tudinho, tem pontos? Os ponteiros pensando em ordem e aquilo tudo, atemporal, ideal. Mamãe é que tem razão em ser costureira! Agarre-se a coluna, pois Laura Maria Grillo quer simular, e borda cachos e inventa amoras e oh, céus, mirtilos de lã, faz massarocas elegantes e frisa que sua musa para tanta inspiração é a cantora irlandesa Rosie Murphy. Hum, vou procurar, e tu clicando no título da postagem a encontrará, vamos produzir entrelaçaentos similares, embora não tão espontâneos. O trabalho destes jovens vem em tempo! Criativos, inovadores e facilitadores para o salto quântico da moda. As releituras popularizadas dos trabalhos deles é o que vestiremos daqui a pouco, tem que ser! Quero passear um Daniele Gottastia, num final de tarde, dar umas bandas a bordo de um modelo inspiração cofessa do Bauhaus... Entrou Paola Balzano, elegância! Podia parar, mas não é justo deixar de compartilhar - elegância, mulheres poderosas vestirão Paola Balzano. Modelos que valorizam, glorificam o movimento. E aí, Gabriella Capuani trouxe para a passarela a força e o movimento do mar, e ondulavam mulheres envoltas em rendadas transparências, em reflexos líquidos, simulando águas-vivas e obtendo sucesso harmonioso. Para ela a palavra é delicadeza, cores e tecidos. Chiara Zuliani, a futurista inverssora da ordem põe forros a mostra, e todos são elegantes soldados - ou serão...pois se é futurista?! A estilização vestimenta para usina atômica bem sucedida de Chiara Zuliani e o tricô de Valentina Klannjscek, macio de pontos gigantes, de finos pontos em agulhas pequenas, um sofá e o conforto....não! Fantásticas roupas de noite elegatérrimas, pura e confortável gala! E Sara Mirabella? Olhava a janela, uma janela que dava para Barcelona, pois Gaudi está na sua criação, pedras, enxertos, labirintos. É claro que eles escreveram um tanto disso num folder, mas quem foi pode dizer além, são competentes os formandos da Accademia di Costume e di Moda, é assim mesmo, mesmo!Três anos de formação diária em calendário universitário. O atual diretor, Andrea Lanzana, é neto da fundadora. Mas o desfile ainda não terminou, tem mais outra Ilaria, a Vallone, que molhou o feltro e trabalhou nele como se fosse papel marchê, simulou água manchada de petróleo, a antenada Ilaria Vallone, criou modelos de extrema feminilidade, arquitetou a vestimenta para mulheres que não renunciam a silhueta, apesar dos desatres. Finalizando com Claudio Michele Dicorato, o que veio por primeiro. Já na capa do convite que recebi na semana passada, a foto é de um modelo seu. Evoca dunas, mulheres etéreas, ventos mornos, ares frescos, tudo organdi em cortes e sobreposições horizontais, visionário. Final Work 2010. Sim, A Moda é um Oficio, oh, que belo!  

E para Patricia Kaas - Avec le temps, clique no título da postagem.

Comentário:
Il semble que vous soyez un expert dans ce domaine, vos remarques sont tres interessantes, merci.
- Daniel  
Postado por Anônimo no blog Flor Amarela em 8 de janeiro de 2011 18:57

14 março 2011

A Lenda da Criação & Miguel Nicolelis

muito, muito tempo atrás, os Deuses dos Deuses que moram numa época muitíssimo mais avançada que a nossa, de modo quer não podemos conceber a milésima parte da sua grandeza,mandaram chamar Ptah, o servo deles. Deram a ele uma bacia da Vida, que  embora ele a esvaziasse, sempre estaria cheia; disseram-lhe que ele deveria ensinar essa Vida a adquirir sabedoria, até que ela se tornasse a chama pura do espírito com toda sua experiência. Designaram-no chefe supremo da Terra, um local de areia inanimada e rochas sem vida. Então o Ptah da Terra espalhou a vida em todos os lugares; as montanhas começaram a sentir o sol que ressecava suas encostas, e os vales conheceram o frio intenso de um frio invernal. E chegou o tempo em que essa Vida retornou ao Ptah; e de sua bacia ele ouviu uma voz frágil que disse: Agora já conhecemos alguma coisa do calor e do frio, vamos continuar.
Então Ptah revestiu as montanhas de árvores e cobriu os vales com gramas e flores, neles ele derramou sua bacia. E a Vida aprendeu como as plantas entranham suas raízes no solo em busca de força para expandir suas flores ao sol; como algumas envolvem as rochas com seus galhos tenros, e outras lançam suas sombras à beira dos lagos. Mas tudo o que ganhavam elas repartiam entre si, de modo que a folha da grama sabia como os fortes ventos agitam os ramos de uma árvore, e o cactos assustador compartilhava da gentil ternura do musgo. Uma vez mais a bacia foi preenchida pelo retorno da Vida. Agora ela já falava com voz mais forte; ele disse: Aprendemos nossa lição com as plantas; agora queremos corpos que possam movimentar-se para buscar nosso destino mais depressa. Ptah fez animais na Terra. Primeiro os mais simples, como os vermes e as lesmas; depois, os corpos das lebres, antílopes, leões, pássaros e peixes. Novamente a Vida retornou e disse: Agora somos sábios; podemos cruzar um deserto à noite; encontrar água e abrigo para nós mesmos; andamos por toda a Terra e aprendemos uma grande diversidade de coisas. Torne nossos corpos dignos de nós mesmo. Ptah respondeu: Enviei vocês em formas de rochas, plantas e animais, vocês voltaram para mim compartilhando a memória e as experiências uns dos outros, como também a amizade do crescimento, a qual ainda tem como animais, embora almejem perdê-la. Agora darei a vocês corpos como o meu, e pela primeira vez dirão: Eu Sou. E ao dizer isso estarão dizendo - Eu sou sozinho - Não poderei mais conduzi-los em seus caminhos. Agora deverão iniciar uma longa jornada que não terá fim até que possam me encontrar, não como seus criador, mas como um irmão. A Vida disse: Nós requeremos essa oportunidade, esse direito de caminhar até sermos seus irmãos. Assim  Ptah criou o homem. O homem caminhou sobre a Terra e alegrou-se com isso. Os vales gramados era suaves sob seus pés; o olfacto deliciava-se com a essência das flores e o sabor das frutas era agradável ao paladar, quando fazia calor, ele descansava à sombra, as gazelas vinham e se aninhavam em suas mãos; os leões passeavam com eles à margem dos riachos; e ele testava sua velocidade com as corças. Mas as palavras de Ptah continuavam ecoando em seu coração, dizendo: Eu sou, Eu sou sozinho. Até que sua solidão o deixou com medo. ele se afastou dos lugares tranquilos da Terra e correu desesperadamente em busca de um fim para sua solidão, e em sua angústia gritou para os deuses: O grande Mim ouviu e desceu à Terra. Fez o homem adormecer, e enquanto ele dormia, disse: Você não andará mais solitário. Agora você é homem e mulher, e os dois prosseguirão sua jornada juntos. Aos dois darei o poder de com os seus corpos fazerem outros corpos, os quais ao seu retorno abrigarão o vida de Ptah, e quando vierem sues filhos, cuidem deles, assim como o criador cuidou de vocês. de cada animal fez também um par. e rapidamente fez tudo progredir, com crianças para alimentar, abrigar e proteger, até as plantas compartilharam desse presente e entranharam suas raízes mais profundamente no solo em busca de água para amadurecer suas sementes. Naqueles primeiros tempos, todas as coisas vivas conheciam seu parentesco, e numa noite fria uma pequena lebre podia se aquecer deitada junto a um poderoso leão, e os homens agradeciam às plantas e árvores que os protegiam e lhes davam seus frutos. Pois naqueles dias que se foram, quando a Terra era jovem, ninguém tinha esquecido seu criador. Do livro O Faraó Alado, Editora Pensamento. 
 
Na foto, o cientista brasileiro Miguel Angelo Laporta Nicolelis (49 anos), filho do juiz Miguel Nicolelis e da escritora Giselda Laporta. Este paulistano genial é torcedor do Palmeiras, formou-se em medicina pela USP, onde também obteve seu doutorado em fisiologia geral. Miguel é uma sumidade, é citado pela conceituada Cientific American como um dos 20 maiores cientistas da actualidade. No laboratório de pesquisas de neuro ciência da universidade Duke, na Carolina do Norte, EUA, Nicolelis identificou as bases neurais para a instalação do mal de Parkinson. Entre as dez principais pesquisas cientificas mundiais, está em primeiro lugar com a sua pesquisa sobre uma neuro prótese, espécie de ligação directa entre os neurônios e os nervos sem passar pela medula, através da captação de sinais cerebrais e a  interpretação deles segundo modelos matemáticos em um chip que implantado poderá, por exemplo, fazer com que paraplégicos andem. Miguel Nicolelis e a equipe que chefia trabalham paralelamente na pesquisa dos impulsos eléctricos responsáveis pela saciedade, que quando controlados trarão a cura para o obesidade. Ao ser inquirido sobre a possibilidade de concorrer ao Prêmio Nobel, com autenticidade, Miguel redargue :O que é um Nobel comparado a satisfação de ajudar um paraplégico andar? 
Para ver Nassim Harameim La e sua Arqueologia Censurada, clique no título da postagem

Tsampa - 1 bolinha vale uma refeição




Tsampa é uma bolinha  alimentar fácil de ser armazenada, sem necessidade de eletricidade e de fácil acesso. Substitui uma refeição se consumida  com líquido suficiente.

Os 9 ingredientes necessários para a confecção do TSAMPA :

  • Feijão vermelho
  • Grão de bico
  • Lentilha
  • Milho seco
  • Amendoim natural
  • Mel puro
  • Banana verde
  • Soja em grão
  • Trigo seco
Este alimento, quando condicionado herméticamente em vidros de boca larga, pode durar de 4 a 7 anos.
.É importante que se respeite a proporção de “1 por 1” entre todos os grãos.
Quer dizer que se se estabelecer como medida básica 1 Kg, deverá ser 1 Kg de feijão, 1 Kg de grão de bico e assim sucessivamente para todos os componentes.


Nota sobre a Banana Verde:
Para obter 1 Kg útil de banana têm que se descascar 5 quilos de banana verde para se conseguir a quantidade necessária;
logo se corta em tiras para poder tostar antes de moê-la.
Nota sobre o Mel:

Em geral o mel é utilizado na proporção de “1 por 3”, quer dizer, se se estabelece como medida básica 1 Kg, a quantidade de mel necessária para amassar o TSAMPA é de 3 Kg.



Entretanto, no momento da preparação do TSAMPA a sensibilidade sugerirá a quantidade exata do mel a utilizar. As bolinhas não devem ficar nem muito secas, que poderiam desmanchar-se em seguida, nem muito molhadas, já que demorariam muito tempo para secar

O TSAMPA é um alimento altamente energético, com a ingestão diária de três bolinhas de TSAMPA não se necessita consumir nenhum outro alimento.Em tempos “difíceis”, o TSAMPA preparado e armazenado com antecipação pode significar a salvação.
PREPARAÇÃO TOSTADO:

Todos os ingredientes serão tostados em separado, já que cada um tem seu grau de tostagem específico. A banana uma vez cortada em tiras pode ser seca ao sol, se é que tem a possibilidade de fazê-lo. Se não, simplesmente se pode tostá-la num forno para logo moê-la.


MOAGEM:
Deve-se moer os ingredientes separadamente, já que cada um tem seu grau de dureza específico (o milho é o mais duro de moer) utilizando um moinho manual tipo corona. Recomenda-se não utilizar moinhos elétricos de nenhum tipo já que ao utilizar estes artefatos se estaria privando aos ingredientes do corpo elétrico ou corpo energético, que também os vegetais possuem e que neles constitui em definitivo o elemento nutritivo principal para nós.
MISTURA:Quando tiver todos os grãos e a banana moída, juntam-se todas as farinhas em um  recipiente de plástico(não use metais), a mescla deverá ser o mais uniforme possível.
MISTURA COM MEL: 
Quando as farinhas estiverem bem misturadas, coloca-se gradualmente o mel, amassando manualmente toda a mistura até obter a consistência desejada, procurando não deixar pequenas bolinhas de farinha sem mel.
BOLINHAS:
Quando estiver toda a massa pronta, bem misturada,fazem-se manualmente pequenas bolinhas do tamanho aproximado de bolas de golfe ou pingue- pongue.
SECAGEM:
Deixar secar à sombra, tomando cuidado de cobri-las com um pano ou tela que impeça que os insetos. Uma boa secagem se obtém quando as bolinhas de TSAMPA apresentem certo grau de maleabilidade.


CONSERVAÇÃO:

Recomenda-se armazenar as bolinhas de TSAMPA em recipientes de vidro possivelmente de boca larga que, além de assegurar uma boa conservação natural, permitem um acesso fácil, devem ser fechados herméticamente para que não haja aceleração no processo de deteriorização das bolinhas