12 novembro 2018

Dança Macabra

Nova etapa, saí Joesley Batista da cadeia, talvez entre algum outro figurão
Importante salientar que Joesley, é o poderoso chefão da JBS, e que tinha porta exclusiva e discreta para entrar no gabinete presidencial durante o governo de Dilma,  ele é casado com uma moça integrante da família Villas Bôas.

02 novembro 2018

Educação Moral e Cívica, Bolsonaro e Benício Del Toro

Bem vindo, presidente Bolsonaro!
Bem vinda escola sem partido!
Bem vindo possível retorno da Educação Moral e Cívica a grade curricular das escolas.
Apesar de muita gente que não sabe o que isso significa, ou saber e desejar que jamais seja praticado, a situação geral pede e os resultados positivos serão sentidos nas primeiras aulas e fundamentais para o norte sensato do país ao longo dos anos.
Educação moral. 
Diz o dicionário que a moral de um povo é estabelecida coletivamente por cada cultura ou cada sociedade à partir da consciência individual - se a escola tem o dever de educar, ela estudará os eixos morais da cultura nacional -, a moral distingue o bem do mal ou a violência dos atos de paz e harmonia. 
Não temamos o estudo, afinal como qualquer outra matéria Educação Moral será a disponibilização do conhecimento para o livre uso de cada estudante.
No ensino da Educação Moral aprenderemos sobre  "conceitos básicos como a honestidade, a bondade e o respeito a virtude, e etc, que determinam o sentido moral de cada indivíduo. São valores universais que regem a conduta humana e as relações saudáveis e harmoniosas." 
Não confundamos o ensino moral com o ético, toda proposta tem que trazer bem clara a diferenciação entre moral e ética nas escolas pois a tal ponto chegamos que qualquer estudante nos atacará aos berros se propusermos o ensino da ética nas escolas. Eles levantarão e de dedo em riste dirão aos professores que derem a entender que é a ética e não a moral que ensinará: A ética de quem? A minha é diferente da sua e não vou aceitar que me ensine como devo julgar as coisas! Esse é um direito meu!
Dirá ele, defendendo a flata de direitos alheios que os métodos de ensinam pregaram durante a era PT.
Portanto, " a moral orienta o comportamento dos homens diante das normas instituídas pela sociedade ou por determinado grupo social.
Diferencia-se da ética no sentido de que esta tende a julgar o comportamento moral de cada indivíduo no seu meio, no entanto ambas buscam o bem estar social."
Trata-se, presidente Bolsonaro, de reassumir as regras morais para dar condições aos estudantes de fazerem escolhas éticas.
Quanto ao ensino Cívico, este é o fortalecimento da concreta coluna vertebral nacional.
A grosso modo, a priori o estudantado pode se inteirar de que ensino cívico é a disponibilização de um conjunto de regras de leis que se liga emocionalmente à pessoa bem disposta em ajudar na evolução do seu povo como as regras básicas de etiqueta no lar dizem que é comer dentro do prato e não lamber a comida no chão, alegra a mãe e fará um bem danado para a ida social do vivente quando deseje um dia namorar. 
Lidaremos, obviamente com uma indisposição generalizada para tal nova matéria curricular, pois treze anos de doutrinação contrária mais o tempo que antecedeu o estabelecimento de tal doutrinação, que foi o do plantio, não se apagam apenas com o resultado de uma eleição democrática.
Com tempo, amor e paciência.
Ao PT, infelizmente foi dada uma chance magnifica de poder fazer algo legal, mas como Estado ele agiu como a mãe morta do filme Mama, dirigido por Benício Del Toro, em que uma mãe morta alimenta as filhas bebês que se desenvolvem só com o apoio do fantasma nunca cabana abandonada.
O senhor herdou estes jovens que nada querem com regras porque não lhes foram expostas, o foram com má vontade e de forma tendenciosa.
O senhor, presidente Bolsonaro, é o tio que não se conformou com o desaparecimento dos jovens e agora entra porta adentro na cabana no mato e encontra estas crianças enlouquecidas pela educação fantasmagórica. 
É somente enxergando o quadro desta maneira que poderá administrar tal exército sem machucá-los vítimas que são, reunificando o país polarizado que encontra.

Milicianos Larguem as Armas, o Brasil Chegou!

A última eleição de 2018 nos trouxe um presidente que promete rever questões básicas tais como por que, se vemos nas ruas civis mascarados pelas camisetas erguidas, portanto armas de fogo de calibre militar, há uma campanha negativa tão forte quanto ao porte de arma do cidadão contribuinte e normal? As mesmas pessoas não deveriam frisar o problema das milícias: Porque se tornou tabú falar sobre pessoas no centro de São Paulo ou nos morros do Rio carregando fuzis patrulhando território de gangues para quem quiser ver? 
Quem não quer ver também vê e nós brasileiros deixamos de falar sobre isso porque as autoridades deixaram de coibir isso.
Desde que trataram de punir os policiais que alvejam e matam bandidos.
Eu não defendo a liberação do porte de arma, acho que isso não muda nada sobre o mais alarmante dos estados de ruína policial, jamais os cidadãos armados poderão ocupar e desempenhar o papel das formas armadas em situação que não seja de guerra,
mas não há campanha alguma contra algumas pessoas usarem armas à luz do dia mesmo entre uma maioria de meninos e meninas que conseguem dizer que não querem usá-las. 
Por que e desde quando passamos a nos mobilizar para criar dispositivos de proteção só para uma modalidade de Brasil, sendo que aos policiais que cumprem as leis constitucionais as consequências são nefastas, se num confronto armado ele opta por sobreviver ao bandido. 
Por que um policial deve ser exposto a isso, e seu assassinato tido já como normal, porque a vida de um oficial vale menos do que a de um bandido?
Se a reação armada a presença policial, que descamba em óbito do meliante é tida como inadmissível e gera  comoção geral mundial mobilizada por facções muito bem estruturadas, ou ramificadas dentro de instituições que - de novo - não se abalam quando um soldado estadual ou federal é liquidado, que mentalidade estamos imprimindo nas gerações?
Está liberado o uso de armamentos pesados para leigos- deflagrador da única reação possível da autoridade ante uma pessoa não autorizada empunhando uma metralhadora ou fuzil no bairro ou ruas centrais das grandes cidades? Isso visa a estimular o confronto mortal entre autoridade militar e bandidos?
Vem sendo reforçado popularmente que o meliante tem mais direitos e não pode ser contrariado pela autoridade.  
Que a polícia deve se deixar abater antes de agir perante ameaça real inadmissível inconstitucional que representa uma pessoa que não tem autorização para andar em meio público armada como se fosse treinada e contratada pelo Estado, único poder capaz legalmente de liberar e portar tais aparatos, e admitida como atiradora, portando arma de origem criminosa e ditando lei e regra comunitária, ditando toque de recolher e tendo a autoridade oficial como inimiga, ao invés de a única lei vigente ser a da Constituição Federal.
Ao presidente Bolsonaro, boas vindas ao poder de encontrar soluções para questionamentos nacionais como este!
Não é uma lei "de abate" que vem sendo proposta, é apenas o cumprimento da lei.
Designar como "lei do abate", o cumprimento de uma lei que é a culminância do cumprimento da lei de que ninguém pode portar arma em vias públicas, se não quer ser visto como ameaça a ordem e segurança pública é uma forma de indispor o cidadão contra a força oficial pública, pois eis que gente não é gado para ser abatido.
Embora quem portar arma de forma ostensiva assume a chancela de que está pronto a usar e com certeza deve ser neutralizado de forma a preservar a vida do agente público. Não é lei do abate, é a lei.


08 agosto 2018

Legalização do Aborto é um Direito Feminino

Avaliamos neste momento no Senado brasileiro a legalização dos direitos humanos também para as mulheres, nas tratativas da legalização do aborto, que vem a ser a mesma coisa. 
Em primeiro lugar, porque passar por uma aborto é perigoso e oferece riscos à saúde, em segundo lugar porque toda mulher só chega a conclusão de que não pode ser mãe após fazer uma profunda reflexão que envolve inúmeros âmbitos de sua vida futura.
Em terceiro lugar, porque quando uma mulher chega a conclusão de que o aborto é a solução menos terrível, rotineiramente o macho co-responsável nunca vai até a clínica agarrado as suas pernas arrastando-se, em lágrimas, pedindo que ela repense e não faça porque ele está disposto a mudar toda sua vida para ser pai.
Solicito aos prezados senhores políticos e religiosos que acatem e reconheçam este direito das moças e mulheres como forma de respeitar sua dignidade e garantir sua segurança.
Os dados estão em suas mãos e são estarrecedores; há a prática ilegal a aniquilar famílias levando moças e mulheres que poderiam mais tarde em momento adequado virem a ser as melhores mães do mundo.
Nós, mulheres precisamos deste seu apoio, deste seu voto de confiança, através da concessão deste direito da mesma forma que garantimos que jamais recorreremos a ele de maneira fútil e com a legalização haverá o meio de controlar também a possibilidade de que pessoas que não estão em seu juízo perfeito não incorram na utilização deste mecanismo inúmeras vezes.
Venho por meio desta solicitar a vossas senhorias que legalizem a aplicação deste mecanismo até a décima segunda semana após a fecundação e que cada mulher livremente possa determinar a melhor hora para conceber. Acredito que dentro deste novo patamar de legislação podemos traçar regras de avaliação da aplicação de métodos contraceptivos e sua real eficácia, pois a seriedade do assunto vem apresentando dados mascarados em face ao número de mulheres que recorrem as perigosas soluções caseiras ou inúmeras clínicas clandestinas é muito diferente do que a maioria das autoridades que têm hoje o poder de mudar os fatos, quer crer.
Um alarmante quadro representativo da aberrante situação atual é o do deputado que na sessão desta segunda-feira declarou que em toda sua vida só soube do caso de uma mulher que praticou aborto.
Ou este político está brincando, ou está louco, ou não vive a realidade e prefere desconhecê-la, neste caso deve ser marcado para que mulher alguma vote nele na próxima eleição.
Nem todas a mulheres são a favor do aborto, eu não sou, declarar-se à favor é uma temeridade, sendo uma solução última a qual recorremos por não enxergar futuro digno ao aglomerado de células quando ele começa a tornar-se gente em nossos ventres. 
Negar o direito da livre escolha a mulher sozinha e pobre é o investimento que uma legislação faz aos depósitos de crianças que são um negócio rentável, mas que não contam com o apoio geral e irrestrito da sociedade. 
Alguém pode ganhar dinheiro com a pobreza gerando filhos e não podendo cuidar deles, às mulheres só a dor e o abandono e os rótulos nefastos.
É deste mercado, além da dor de saber da morte de meninas com um futuro bonito e produtivo pela frente, que queremos deixar de participar, queremos que isso acabe, e a única forma é que vossas senhorias reconheçam a gravidade de negar às mulheres a alforria sobre seus corpos.
Dói-me demais levantar esta bandeira que causa-me nefastos resultados, como receber fotos e vídeos de bebês maravilhosos e a legenda subliminar de que é contra estas vidas que estamos atentando, quando na verdade, para que estes bebês maravilhosos, bem vestidos e nutridos apareçam lindos nas fotos, suas mães abriram mão de muito e tiveram o apoio de uma legião de pessoas, denominadas amigos, família e profissionais competentes. 
sozinhas, mulheres paupérrimas recorrem a ajuda de homens que não são pais de seus filhos como apoio e assim se dão fatos horrendos como os de monstros sub humanos que ficam com a mães já pedindo as filhas quando crescerem, e pasmem os senhores, estes acordos são feitos e as menininhas aos quatro ou cinco anos já servem sexualmente aos seus padrastos. é a serviço destes homens que os senhores estão proibindo mulheres pobres e incapacitadas de criar filhos, realmente filhos, não frutos do seu ventre?
temos que adquirir a maioridade racional, caros representantes políticos também das mulheres e ouvir o lamento pungente que nos chega das penitenciárias, dos xilindrós super-lotados:
"Eu não queria ter nascido, eu não pedi para viver!" gritam os torturados meninos pardos, e negros em sua maioria, ao serem confrontados com o resultado das suas ações na criminalidade em que são paridos e para ela educados.
Que a mãe que tenha um filho, possa declarar que teve porque o queria, porque estava disposta a lutar por ele, mesmo sozinha.
Os senhores serão cobrados, pois o resultado de sua negação é o que sofre e lamenta todos os dias condenado a vidas de martírio e tortura psicológica que é uma das condições da miséria do que sabe que nasceu para ser aquele bebê lindo e bem cuidado que andam mostrando nas redes sociais, mas que ao invés disso cresce entre ratos e come restos.
Que cada menina moça ou mulher que recorrer ao aborto, cuidará de sua própria consciência, e o estado providenciará para mitigar psicologicamente suas dores, que dele é a obrigação enquanto recebe os impostos dos cidadãos, homens e mulheres para providenciar seu bem estar.
Quanto ao tema proibição do aborto, tem favorecido a inconsequência masculina e penalizado a fertilidade feminina da forma que só um Estado animal e irracional o pode manter,





02 janeiro 2018

YMA SUMAC, Chuncho - Gal Costa, Vapor Barato


Tudo o que poderia ter sido
pode ser deixado como...
O ano passado, a vida que podia ser experimentada
de alma leve, tudo o que poderia ter sido, não o foi 
por eu ser covarde -
Muito antes pelo contrário!
Venha 2018

Escuto o CD MaXXimum da Gal Costa que reúne seus sucesso históricos
que começa arrebentando os bretes com a belíssima Vaca Profana, vai para Onde Está o Dinheiro,  e ternuriza com o hino Todo Amor que Houver Nessa Vida, congrega e conclama com 70 Neles, e deita e rola na potência da voz em Lua de Mel e vai bricar em Cabelo, daí...daí cai em Alguém Me Disse, uma letra de sofrimento, de falta de entendimento: alguém perdeu um amor e ama sofrer as novidades do novo relacionamento do outro. 
Tudo bem, segue para Nuvem Negra e é mais dor de amor, então joga tudo para lá e determina em Alcohol que seja só para desinfetar as feridas. Odara, é aquele novo amor, e chegamos a Vapor Barato, que é a música pela qua resolvi comentar. Em Vapor Barato ela faz uma parceria com Zeca Baleiro, que é uma das mais encantadores vozes masculinas brasileira e diz que anda à flor da pele, está cansada, mas ainda tem disposição ao menos para despedir-se e daí a letra torna-se menos importante, a voz é o show, e Zeca Baleiro assume e embala a preciosa obra musical. Simplesmente refinada apesar de sofrimento de amor.
Gosto da Gal, você já percebeu que onde quer que ela toque, capta nossa atenção?
É que ela é dotada no timbre. Ela nasceu, cresceu e formou-se para nossos ouvidos, em Flor da Pele 
ela experimenta os acordes de Yma Sumac.
Universalidade viaja no comercial, mas os dotados podem mais,
podem na expressão do melhor acorde. 
Do tipo que alinha células neurais para a potência, isso quando o artista escolhe letras que não nos enfraquecem induzindo-nos à sofrência. 
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