10 julho 2017

Fraude nas urnas eletrônicas brasileiras


Eleições para Presidente do Brasil - Um ano a mais e tudo mudará?

Dentro em pouco teremos eleições presidenciais no Brasil. Devido a importância do momento de crise política histórica, um ano de prazo para o surgimento de um candidato e sua aprovação popular nas urnas é um período insuficiente.
Tendo-se em mente que a permanência de Temer em seus arroubos reformistas é insustentável o quadro é de uma complicação inaudita.
Devemos ter em mente que vivemos uma situação de aparente democracia, de casos comprovados de eleições por urnas fraudadas e descalabro e corrupção entranhados profundamente na estrutura de assentar presidentes. Se o próximo presidente for eleito no próximo ano, nas circuntâncias atuais, teremos uma destas eleições que são meros processos de validação da classe política, que novamente empossará o seu representante, que governará através dela e para ela.





04 julho 2017

Temer o Mau Conselho

O mundo está preocupado com o derretimento das calotas polares devido ao aquecimento do planeta, os países com área costeira determinados a proteger a parte que lhe toca nos oceanos, mas Temer assumiu após o impeachment de Dilma e resolveu encampar uma batalha contra os aposentados e os trabalhadores em projetos que desejam jogar a aposentadoria para anos mais tarde do que o que está previsto em lei e um em que o trabalhador perde imensas garantias e estabilidade.
Parece, após a pressão das bases, ter engavetado o projeto de prejuízo aos aposentandos, mas persiste na ideia de que firmará seu nome na história através da aprovação da alteração na lei trabalhista.
Oh, sim, passará para a história e terá seu nome pronunciado como um azar do povo, que depois de uma má escolha nas urnas, em que a presidente reeleita vem incapaz, tendo o vice como sucessor, recebe um inimigo como presidente, cujo método de aprovação dos projetos é a compra aberta e deliberada dos opositores -  e dê-lhe verba para sindicatos se protestam, liberação de fundo de garantia em ocasião sui generis para maquiar o humor do povo e ameaças aos políticos que declaram oposição em futuras votações. Ele é um chefe, quando deveria ser um presidente e como chefe de quadrinhos pretende que os trabalhadores tornem-se caricaturas manipuladas ao bel prazer de seus contratantes. Já é um relacionamento difícil dadas as circuntâncias econômicas que chegamos após tanta imperícia administrativa federal...
Os desastrosos governos de Lula e Dilma apeados, a posse de Temer em curto período tinha necessariamente que proporcionar uma transição administrativa segura para o presidente que será eleito em 2018. Mas Temer mostra com o desequilíbrio que estava plenamente integrado àquele governo descontrolado do PT. É como penso, legenda é uma parede, mas o poder é a casa. Ao entrar porta adentro o que se faz e decide nela é alheio aos anseios dos que estão fora. Se lá dentro existem repartições, isso não altera as soluções encontradas pela casa. Não para o povo. Nem para eles, como tão bem demosntram as atitudes de Temer.
Eu sei porque ao invés de Temer sair defendendo aguerridamente a proteção de nossa extensão territorial marítma, por exemplo, um projeto bom e bonito, conectado e imprescindível, está agindo como está. 
É porque o segundo escalão permanece, é porque o conselho é o mesmo. É porque a figura central, perdida no tiroteio se agarra às bases e se vê que o resultado não é bom e tem tempo de mudar, muda,mas se não há e o mau conselheiro está tão incrustrado que já não se distingue do líder, passa o líder a ser um mamolengo e quanto mais destemido e habil no papel for, menos perceptível será a presença do titereteiro.
É uma pena, mas há Loures, há um costume, há conivência, há político no Congresso Nacional há quarenta anos.