04 maio 2016

Os Impotentes, os Malandros e a Figura Esperada mas não Reconhecida, de um Juíz, na República dos que Amam Receber Bananas

Para uma organização, um corpo que recebe os mais altos impostos, e promete reverter cuidando da Saúde e oferecendo Educação, e a merecemos de qualidade, que constitucionalmente está comprometido em dar Segurança aos contribuintes, a federação brasileira anda muito atrapalhada. 
Já que atrapalhou-se e não pega o rumo e prefere falar em mandiocas quando tem que dizer publicamente tim-tim por tim tim, como vai reorganizar as prateleiras, é hora de passar o bastão à frente.
Andam roubando muito tempo, o governo que fracassou, a presidente que não presidiu, o Congresso que deixou rolar. Os doentes não saram por si, os professores e educandos sofrendo pelas diretrizes conflituosas, ainda mais pela carência de material e estrutura e quem está vivo e cheio de graça não sente nem vontade de defender ninguém, pois é tudo tão simples que é até desagradável ficar batendo eternamente na mesma tecla.
É certo que tem sempre algo que passa batido e quando a gente descobre já é escândalo velho.
Mas se é velho, repisado, foi investigado e confirmado, o quê - pelo amor do meu cenho franzido - o que "alguém" está fazendo que não faz nada para nos livrar disso?
Alguém aparece e logo é engolido por uma descoberta de culpabilidade por um crime cometido no passado ou de recém, ou ainda hoje pela manhã, a gente fica com uma dó... mas e quem sabe se a pessoa que cometeu um só crime, ou dois, a gente deixa passar, se realmente vai nos livrar deste drama criminal que não acaba nunca? 
Daí, aparece um togado, que idôneo, se impõe e começa a limpar a Casa Brasil, mas ninguém mais se empolga...ninguém mais se empolga. 
Nós, que não estamos comprometidos com nada a não ser nosso desejo de que tudo venha a melhorar, que economicamente comecemos a nos tornar viáveis, sem cometer crimes, viáveis e respeitáveis, por enquanto somos o que fomos nos tornando de alguns anos para cá, nos tornamos politicamente impotentes.
O "alguém" trabalha, está correndo riscos, e nós, em nosso coro de serás?, só conseguimos, reverberar, será?
Mas o país não é um país de impotentes, há os que não tomam gols, esses são os que têm administrado o Brasil, os que deram bolsas, enquanto para si, guardaram somente tudo o que o país pode oferecer de riquezas. Quando abatidos lhes interrogamos porquê isso, respondem malandramente que é uma questão de escolha. 
Simples questão de escolha.


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