23 agosto 2010

Poliestesia

Pipetas sobre paralelepípedos contêm pósitrons primordiais.

Protagonista preso da piedade pragmático posterga.

Parece aguardar prescrição, persiste o beijar porta-paz.

Psicólogos de parangolês pintados de preto, prestam?

Por ser próprio pensando processo:

Poetas - perigosos personagens privando prováveis

preciosos pedaços pontilham espaços...

- Preciso pular,

Plataforma, propulsão.

Passando percebo que nos postes penduraram pás.

Por que, pás?

Posso produzir!

Alma em pêlo, pego os pincéis, pinto perpetrando o pessegal

pelos lados, plátanos.

Paisagismo.

Pentelhação! Perco a palheta.

Pulando os pretos das pedras, pego-a na pia.

Prevalece o produto pensado.

Ponho profundidade penando.

Podia pôr um porquinho...

Parece Paris!

Na primavera periferia de Paris.

Em pantomimas de búzios

piromantes e prebostes predizem

proverbial paz nos pericárdios. Pintaria em pastel.

Profecias impreterivelmente prevalecerão.

Pero se pena no presente,

Perambula, procura, precisa.

Giane Soares - 25/02/09

Para ver a reportagem do Marcos Losekann sobre Eolismus, clique no título da postagem.

foto, fiz ontem, esquina da Rua Alice Macuco.

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