Pipetas sobre paralelepípedos
Protagonista preso da piedade
Parece aguardar prescrição,
Psicólogos de parangolês
Por ser próprio
Poetas - perigosos personagens privando prováveis
preciosos pedaços pontilham espaços...
Plataforma, propulsão.
Por que, pás?
Posso produzir!
Alma em pêlo, pego os pincéis,
pelos lados, plátanos.
Paisagismo.
Pulando os pretos das pedras, pego-a na pia.
Prevalece o produto pensado.
Ponho profundidade penando.
Podia pôr um porquinho...
Na primavera periferia de Paris.
piromantes e prebostes predizem
proverbial paz nos pericárdios. Pintaria em pastel.
Profecias impreterivelmente prevalecerão.
Pero se pena no presente,
Perambula, procura, precisa.
Para ver a reportagem do Marcos Losekann sobre Eolismus, clique no título da postagem.
foto, fiz ontem, esquina da Rua Alice Macuco.
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