Oficina de Voluntários em Museus e Centros Culturais.

 

As representantes do Voluntariado de São Paulo, Ana, Silvia (palestrante) e Rosana, competência: "O voluntariado atual é aquele que se preocupa com o todo e sabe que cada ação individual faz a diferença". No Palácio das Indústrias, após a realiaação da Oficina de Voluntários em Museus e Centros Culturais

Os meus colegas e aspalestrantes participam de visita monitorada pelos jardins e dependências do Palácio das Indústrias (Parque Dom Pedro II), guiados pela mestra em história, Gabriela (de preto). 

Ei, mas esta de colete branco não é a jornalista Fernanda Branquinho? Ah, sim, é ela, simpatia e beleza, contou que no final de junho viaja para Berlin para desenvolver seu projeto cultural. 

A Ana, do Voluntariado (de óculos), o Vinícius da Eubiose (de azul marinho), e sua esposa, Amanda (da direita), representando o MuBE. 

Vestindo vermelho, de costas, a professora Cláudia - rede pública estadual e projetos assistenciais. Gabriela discorre sobre o contexto histórico da inauguração do Palácio das Indústrias, ao fundo o telhado do Mercado Municipal, construído na mesma época, no estilo arquitetônico Eclético, inspirado nas construções da época do Risorgimento na Itália (1870) estilo que inclui detalhes da Antiguidade Egípcia até a Idade Média, Renascença, Barroco, Neoclássico, misturados numa só obra. 

O estilo foi muito empregado na construção de fábricas, quartéis, estações ferroviárias, mansões e bairros inteiros em Roma e Florença. A Itália foi praticamente tomada pelo Estilo Eclético.

 O Catavento Cultural e Educacional é encabeçado pelo ex-presidente do Banco Itaú, que o administra em conjunto com o Governo do Estado, o projeto tem como tópicos: 

-Educação para resultados 

-Alerta à juventude 

- Prevenindo a Gravidez. 

Nos muitos ambientes equipados com recursos tecnológicos de última geração e experimentos físico-científicos, os estudantes são valorizados e estimulados à compreensão e ao crescimento cultural e social. 

O Catavento investiu alto. 

Interatividade e olhos coriscando esperança e sonhos. Enquanto estive lá, dezenas de ônibus traziam excursões de homens do amanhã, mentes ávidas acompanhadas de seus mestres perdiam-se nas veredas do atualmente, acolhedor palácio projetado pelo arquiteto Domiziano Rossi, integrante do  escritório de Ramos de Azevedo, donde saiu também o projeto do Teatro Municipal e Casa das Rosas. 

O prédio foi inaugurado em 1924, e abrigou inicialmente a Prefeitura Municipal, depois a Assembléia Legislativa e mais tarde a Secretaria de Segurança Pública, no ano de 1992 passou por um restauro científico, executado por Lina Bo Bardi e sua equipe.

Escadaria que leva ao Salão Azul, azul Lina Bo Bardi. Lá em cima tem cinema, tem o mundo! 
Lá fora, o avião decolando, ao lado dele estacionou uma locomotiva e os cavalos não acabam mais de puxar aranhas e charretes invocadas. 
Dentro, tu entras numa bolha de sabão, assiste a formação do Universo e toma choque do bom, os cabelos: ziiip!  
Tem Portinari (autêntico? Pêro...justo!), 
gargulas
eras
esferas e 
sorrisos cúmplices na passada - Porque será que criança tem o costume de gostar do que é bom?, banheiros limpos, amplos, perfumados a lavanda e bom atendimento. Auditório confortável e quentinho donde saí Voluntária em Museus e Centros Culturais na oficina ministrada pelo Centro de Voluntários, presidido por Milú Villela, e sua vice, Rose Setubal. 
Fui através do Grupo de Contação de História Era Uma Vez do Centro de Cultura Judaica Aprender e brincar...Prometi que retorno, também amo o que é bom!

Clique no título para ficar no ar por nove minutos, Universo no ar, do canadense Patrick Bonin, e Gare de L'Est é assim - Revitalisation!!