É vergonhoso o que os rivais políticos efetivaram contra o diretor-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn.
No hotel de luxo onde ficou em Nova Iorque, à semelhança de todos os hotéis, é expressamente proibido a qualquer mulher da limpeza entrar nos aposentos sem que antes os clientes tenham abandonado o quarto.
Strauss-Kahn encontrava-se no banheiro do quarto quando a empregada diz que entrou.
Autorizada por quem?
A limpeza dos quartos naquele hotel é efetuada SEMPRE por duas funcionárias.
Onde estava a sua companheira de limpeza?
A empregada diz que o diretor-geral do FMI forçou abrir-lhe o sutiã.
Para que ela estivesse de sutiã quem é que lhe retirou a roupa de trabalho?
Por que não diz que Dominique também lhe tirou ou rasgou a roupa de cima?
A empregada diz que Dominique a forçou a sexo oral. Mas, o "gentleman" Strauss-kahn passou rapidamente a animal?
E assim que ele desse a entender à empregada que estava interessado em contato físico, ela não tinha tempo de fugir pela porta afora?
Recordemo-nos que DSK, segundo as sondagens na França, foi apontado como o vencedor incontestável das próximas eleições presidenciais do seu país.
Sendo defensor do Euro, alertou sobre o dólar estar inflacionado, e que a moeda americana não tinha mais cobertura em ouro após a crise.
Dominique Strauss-Kahn entende do seu trabalho, previu publicamente que os EUA entrariam nesta crise, acertou inclusive que seria pior que a dos países europeus.
A armação francesa em conluio com a administração do hotel é vergonhosa, parece filme mafioso. Está evidente a intenção de queimar a figura do diretor do FMI atirando-o aos fotógrafos agarrado por dois polícias.
Manobra política para eleitores manobráveis, é aguardar orando para que em pleno 2011 este super gênio administrador não vá parar na fogueira armada pelos rivais e alimentada pelos falsos moralistas.
Eu não escrevi isto, quem foi, foi tu? ...Mas pensou, não? Se até eu...
A ratoeira espetacular está com os créditos na foto. Parabéns, Tito!
Clique no título da postagem para ver Murmuração. Murmuremos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário