Leio na Super, que entramos na década das Revoluções transformadoras. Os cientistas declaram que vêm por ai novas criaturas com cromossomos sintéticos desenvolvidas em laboratórios. Dizem que vão servir até para acompanhantes. Grande exagero! Que raça pervertida iria preferir os sintéticos aos naturais? E leio também que quando a Venezuela for invadida, o primeiro ataque será feito através de drones -os pavorosos aviões robôs assassinos, que já existem, que nem chegamos a ver muito em filmes de ficção científica, porque simplesmente acabariam na vertente, com qualquer roteiro. História curta; alvos de carne e osso sendo estraçalhadas por ataque maciço de robôs guiados por controle remoto, de lá do outro lado do mundo, ou de fora dele, já que nessas alturas quem duvida de alguma má atitude que venha dos cabeças da humanidade, certamente não é gaúcho, ou confiante na ficção, pensa que quem tem o poder, deve ter também uma cadernetinha de "Coisas que jamais faremos". A julgar pela maioria, deve ser cedo para se alarmar. Vai ver que quando pisarem mais pesado na ponta do eixo que nos matém, a gente que curte andar em paz e na luz, corre para o lado oposto e todo mundo junto, dá um pulão. Endireitamos o eixo. Será o certo? Vamos deixar para a última hora?
Na foto, Disparada, óleo sobre tela, pintei em 1998.
Para ver o vídeo dos adoráveis ingleses do Monty Phyton, clique no título da postagem.
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